Translate

  • Slide 1 Lições Bíblicas

    Acompanhe as últimas Lições da classe de adulto da Escola Bíblica Dominical...

  • Slide 2

    1 trimestre de 2020 - A raça humana: origem, queda e redenção...

  • Slide 3

    2 trimestre de 2020 - A igreja eleita...

Lição 4

O plano de salvação divina revela uma santa vocação, as riquezas da herança divina e a grandeza do poder de Deus. Uma vez salvos, somos vocacionados para a santidade, o serviço e a participação gloriosa no porvir. Uma vez salvos, desfrutamos das riquezas da glória divina experimentando o perdão dos pecados, a adoção de filhos e as bênçãos a ser desfrutadas no porvir. Uma vez salvos, seremos glorificados a exemplo de Cristo Jesus. Nesta lição, estudaremos as bênçãos espirituais e a profunda esperança que cada crente deve guardar em Cristo. 

Porque Devo ir à EBD


1 - Por causa do amor a Cristo e sua Palavra.

2 - Porque é dever do cristão crescer no conhecimento de Deus através do ensino saudável das Escrituras.

3 - Para que não sejamos enredados pelas heresias e desvios doutrinários do nosso tempo.

4 - Porque a igreja se desenvolve de forma relacional, comunitária e intelectual através do estudo sistemático da Palavra de Deus.

5 - Porque o ensino da Palavra de Deus proporciona a elevação do nível de maturidade da igreja local.

6 - Porque a Escola Bíblica Dominical é um excelente meio para evangelização de amigos e familiares.

7 - Porque a Escola Bíblica Dominical é um lugar propício para a descoberta, crescimento e capacitação de novos ministérios.

8 - Porque a Escola Bíblica Dominical fortalece a família promovendo o entrelaçamento dos relacionamentos familiares.

9 - Porque o estudo sistemático da Palavra nos desperta a uma vida de santidade.

10 - Porque a Escola Bíblica Dominical é uma profícua fonte de avivamento e despertamento espiritual para a igreja.

Lição 3 - Eleição e predestinação

A eleição e a predestinação são termos importantes na compreensão da doutrina da salvação. Esses vocábulos ligados entre si elucidam o plano divino de salvar os pecadores. Nesta lição abordaremos os conceitos bíblicos e a interpretação pentecostal referente à eleição e à predestinação.

O Senhor é meu Pastor






Salmos 23 

1 O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.
2 Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.
3 Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.
4 Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
5 Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
6 Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias.

Lição 2

Deus planejou de antemão conceder bênçãos espirituais aos seus eleitos. Essas bênçãos revelam a grandeza, a excelência e a perfeição do projeto divino. O plano de salvação arquitetado pelo nosso Criador é algo incomensurável. Em Cristo, Ele estava reconciliando o mundo consigo mesmo (2 Co 5.19). Essa é uma doutrina gloriosa que revela o imenso amor de Deus. Devemos nos alegrar por isso, pois em Cristo, fomos eleitos para desfrutar desse maravilhoso plano. 

Nesta lição vamos abordar a grandeza, a excelência e a perfeição do projeto divino para conceder bênçãos espirituais aos seus escolhidos. Desde a eternidade, aprouve a Deus executar um plano de restauração e reconciliação com a humanidade caída. Por isso que, na Carta, o apóstolo Paulo se mostra profundamente agradecido pela revelação do mistério que estivera oculto desde todos os tempos. Ele nos convida a louvar e a glorificar a Deus pela sua bondade e misericórdia para com todos os pecadores. 

A carta aos Efésios

A Epístola aos Efésios é denominada de “a coroa dos escritos de Paulo” e ainda de “a rainha das epístolas”. Nela, o propósito eterno de Deus para a Igreja está revelado por meio de Cristo Jesus. Nesta lição, estudaremos os aspectos introdutórios e as principais abordagens doutrinárias da Epístola. Durante esse estudo, o conteúdo da Epístola deve nos levar à adoração a Deus e ao aperfeiçoamento de nossa vida cristã.

Lições Bíblicas 2º trimestre - 2020


Mais um trimestre se inicia e com ele o grande desafio de formar irmãos e irmãs no ensino das Sagradas Escrituras. Esse é um ministério glorioso e, por isso, devemos levá-lo adiante com muita seriedade, temor e sacralidade. Deus conta conosco, os professores da Escola Dominical, para evangelizarmos enquanto ensinamos. O assunto deste trimestre é a Carta aos Efésios. Nela, estudaremos gloriosas doutrinas e orientações pastorais para a vida prática de nossos alunos. Nesta oportunidade, apresente o comentarista do trimestre: pastor Douglas Baptista, presidente do Conselho de Educação e Cultura da CGADB, líder da Assembleia de Deus Missão – DF, doutor em Teologia e licenciado em Filosofia. 








Lições Bíblicas - 1º trimestre de 2020


1º trimestre 2020Lição 1 – Adão, o Primeiro Homem
Lição 2 – A Criação de Eva, a Primeira Mulher
Lição 3 – A Natureza do Ser Humano
Lição 4 – Os Atributos do Ser Humano
Lição 5 – A Unidade da Raça Humana
Lição 6 – A Sexualidade Humana
Lição 7 – A Queda do Ser Humano
Lição 8 – O Início da Civilização Humana
Lição 9 – O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 10 – Só o Evangelho Muda a Cultura Humana
Lição 11 – O Homem do Pecado
Lição 12 – Jesus, o Homem Perfeito
Lição 13 – O Novo Homem em Jesus Cris

OS DESAFIOS DO ENSINO NA EBD


O desafio da preparação


A preparação é uma exigência a qualquer ministério cristão. Temas relacionados ao treinamento e ao aprendizado aparecem com frequência nas páginas da Bíblia (1Pe 3:15; 2Tm 2:15). Jesus nos mostrou a necessidade da preparação, ao selecionar doze homens e dedicar-se em prepará-los para o serviço do Reino de Deus (Mt 28.19,20).
Para atuar no ensino da EBD não é necessário que o professor seja formado em teologia, mas é essencial que tenha prazer em estudar a Bíblia e desenvolva o hábito da leitura tanto de livros relacionados aos temas das aulas como de temas diversos. Como afirma o apóstolo Paulo, “se é ensinar que haja dedicação” (Rm 12.7).
O docente da EBD, assim como qualquer outro professor, não é obrigado a saber todas as respostas; é até honroso e atrativo ao professor que usa de honestidade e diz “não sei” ou “não tenho certeza”. Entretanto, além de ser uma pessoa dedicada ao ensino, precisa ter uma formação mais ampla, para que possa atender às demandas, na igreja local, por parte de um alunado cada vez mais exigente, em termos de conhecimento e cultura.
A grande preocupação do professor de EBD não deve está voltada para a perfeição da aula, mas se o que ele ensinou tem significado para seus alunos e/ou poderá despertá-los à mudança de conduta. Dessa forma, é importante que a aula seja um momento descontraído e os alunos possam se sentir a vontade para expressarem suas dúvidas, opiniões e experiências.
Há quatro perguntas básicas que devem nortear a mente do professor a fim de que haja um aproveitamento necessário quanto à aprendizagem do aluno: por que ensino? para que ensino? o que ensino? a quem ensino?

           O desafio do exemplo


Ser professor da EBD é exercer uma função de grande valor para o Reino de Deus e para a igreja local. Ensinar lições bíblicas tem um poder transformador na vida das pessoas, tanto de quem leciona quanto de quem aprende. Um educador temente a Deus e consciente de sua responsabilidade perante a Ele e perante aqueles aos quais ensina, é um exemplo a ser seguido.
Além disso, o professor tem o poder de influenciar seu aluno decidir sobre: como será sua atuação na igreja; o quanto ele conhecerá a Bíblia; que tipo de comportamento ele terá em seu dia a dia; quais serão suas opiniões sobre assuntos polêmicos da sociedade moderna etc.
A Bíblia é enfática quando trata da vida de quem ensina. Esta pessoa precisa ser "...APTO PARA ENSINAR" (2 Tm 2.24), precisa ser uma pessoa DEDICADA AO ENSINO (Rm 12.7) e, como OBREIRO, precisa apresentar-se "...a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a Palavra da verdade" (2 Tm 2.15).
Jesus, o mestre por excelência, também é nosso exemplo supremo de um bom professor. Ele ensinava sempre que surgia oportunidade. Ele ensinava a poucos (Jo 3.3-21), ou a muitos (Mc 6.34); ensinava no Templo (Mc 12.35), nas casas (Mc 2.1,2), ou ao ar livre (Mt 5.1). Seus métodos eram os mais variados. Ele pregava sermões (Mt 5); usava ilustrações (Mt 5.13- 16); ensinava por parábolas (Mt 13.3), ou mesmo realizava um milagre para ensinar (Mt 12.9-13).

  

 O desafio do crescimento


O conceito bíblico de crescimento envolve aspectos diversos que podem ser compreendidos tanto numa perspectiva quantitativa como qualitativa. Porém quando diz respeito à Igreja, o termo geralmente é sinônimo de aperfeiçoamento ou de desenvolvimento da maturidade cristã. Paulo fala que os crentes devem crescer “em tudo” (Ef 4.15): no amor de uns para com os outros (1 Ts 3.12); no “pleno conhecimento de Deus” (Cl 1.10) e em “ações de graça” (Cl 2.7). Em 1co 15.58 assegura que devemos ser firmes e constantes e sempre abundantes na obra do Senhor. O apóstolo Pedro também exorta os cristãos a crescerem “na graça e no conhecimento de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo” (2 Pe 3.18).
  Seja em quantidade ou em qualidade, a Bíblia é enfática quanto à necessidade do crescimento. Diante disso, o professor da EBD tem uma grandiosa responsabilidade; ele carrega sobre si diferentes funções, estreitamente relacionada à formação espiritual, moral, social e cultural da Igreja. Por isso deve investir no ensino para que estas funções sejam cumpridas conforme a ordenança bíblica (Mt 28.19; Jo 15.2,16). 
O preparo para o crescimento é outro passo importante. As sementes que se plantam hoje se tornarão os frutos que serão colhidos amanhã. O ideal é que o professor da EBD trabalhe com metas, anotando o número atual de alunos e comparando com o número total no fim de cada trimestre.

O PERFIL DO LÍDER DISCIPULADOR

                O estilo de liderança cristã deve refletir os princípios bíblicos de lidar e influenciar as pessoas. O verdadeiro líder cristão está sempre procurando motivar, conduzir seus liderados a uma relação mais íntima com Cristo. E o faz, não pelo seu poder, mas sim pelo poder do Espírito que pode ser visto em suas atitudes, decisões e ensino (1 Co 2.1, 4).

     I.        
            
       O  modelo bíblico de liderança


    A Bíblia tem padrões de lideres e normas para a liderança. Há diferentes tipos de líderes nas páginas das Sagradas Escrituras que se destacaram em diferentes áreas: líderes políticos, líderes de guerra, líderes administrativos, líderes de família, líderes espirituais Etc. Nem todos os líderes que aparecem na história bíblica foram bons exemplos em tudo, mas podemos aprender muito sobre liderança estudando suas vidas suas ações e seus relacionamentos com Deus.
    Ted W. Engstrom em seu livro Como se forma um líder cristão (1984), lista algumas ideias de como aparece a liderança no NT. Eis algumas delas.
    ü  Liderança é como Nutrição. Nutrir é dar alimento completo em doses corretas para um crescimento harmonioso (1co 3.1-3; Hb 5.11-14).
    ü  Liderança é como Exemplo. Cristo, Paulo, Pedro e outros tinham autoridade galgada numa vida exemplar diante dos seus liderados. Jo.13.15; At.20.35; Fp.3.17.
    ü  Liderança é como paternidade. Um pai protege, orienta, supre as necessidades, além de nutrir e ser um exemplo. (Ef.5.1; 1 Ts.2.11).


                        O líder e o preparo para liderar


    A preparação é uma exigência de qualquer ministério cristão. Temas relacionados ao treinamento e ao aprendizado aparecem com frequência nas páginas da Bíblia. Numa perspectiva cristã, quando falamos do preparo do líder, não estamos nos referindo meramente à sua escolaridade ou ao conhecimento secular que possui, mas, sobretudo, ao seu conhecimento bíblico, sua relação com Deus e sua capacidade de manejar bem a Palavra da Verdade (II Tm.2:15).
    Em um dado momento, estando Jesus a ensinar os seus discípulos, lhes advertiu quanto à importância de estarem preparados e bem instruídos quanto à vontade de Deus: “O discípulo não está acima de seu mestre, mas todo aquele que for bem preparado será como o seu mestre” (Lc 6.39-40).


      III.        O líder servo 


    São muitas as motivações que podem levar uma pessoa a desejar exercer uma determinada função de liderança. Todavia a Bíblia ensina que liderar é servir, não ser servido. Jesus mostrou que, no Reino de Deus, a verdadeira grandeza está em servir. (Mt 20. 25-28; Mc 9.35). Quando Jesus nos convidou para sermos seus seguidores, recomendou: “aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração” (Mt 11.29). O apóstolo Pedro também reitera: “Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas” (1Pe 2.21).


      IV.             O líder discipulador


    O discipulado é, ao lado da evangelização, um dos pilares fundamentais da Igreja. São duas tarefas indissociáveis, impostas por ordem de nosso Senhor Jesus e que está expresso na passagem de Mateus 28:19,20. Fazer discípulos. Este imperativo tem o sentido de “estar com” as pessoas e torná-las seguidoras de Cristo; a tarefa exige que o discipulador acompanhe e conviva com o aprendiz.
    Em seu livro Treinando Obreiros, Craig Ott apresenta a didática de Jesus aplicado à formação dos discípulos. Ele destaca de forma especial a flexibilidade de Jesus e a sua capacidade de adaptar sua metodologia a situações específicas. Craig Ott cita em especial que Jesus tinha sua didática (1) orientada pela situação, (2) a ênfase voltada para o discípulo, (3) o conteúdo fácil de ser lembrado, (4) ele usava diferentes mídias, (5) promovia a reflexão e (6) exigia de seus discípulos uma resposta prática.
    A partir da compreensão bíblica do que é um discípulo, podemos dizer que discipular é ensinar a Palavra, é aperfeiçoar os santos, é disciplinar em um caminho. É colocar o Caráter de Cristo em outra pessoa, através do ensino e do exemplo. O discípulo não é mero aprendiz, mas alguém que segue as pisadas de seu Mestre e possui íntimo relacionamento com Ele.

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    ANDRADE, Claudionor de. Teologia da Educação Cristã. 1ª a Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.
    ENGSTROM, Ted W. Como se Forma um Líder Cristão. Portugal: Núcleo Editora, 1984.
    OTT, Craig. Treinando obreiros: princípios bíblicos, conselhos didáticos, modelos práticos.; trad.Tusnelda Eltermann Braga. Curitiba: Esperança, 2004. 202 p.
    SANDERS, J. Oswald. Liderança Espiritual: Os atributos que Deus valoriza na vida de homens e mulheres para exercerem liderança. São Paulo, SP. Editora Mundo Cristão, 1997



    Política de Privacidade

    Todas as suas informações pessoais recolhidas, serão usadas para o ajudar a tornar a sua visita no nosso site o mais produtiva e agradável possível. A garantia da confidencialidade dos dados pessoais dos utilizadores do nosso site é importante para o EBDeduca. Todas as informações pessoais relativas a membros, assinantes, clientes ou visitantes que usem o EBDeduca serão tratadas em concordância com a Lei da Proteção de Dados Pessoais de 26 de outubro de 1998 (Lei n.º 67/98).