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UMA BOA AULA COMEÇA COM O PLANEJAMENTO






FUNÇÃO DO PLANEJAMENTO


São muitos os fatores que influenciam a efetividade de uma boa aula, entretanto, podemos dizer que a eficácia do ensino depende, antes de qualquer coisa, de um processo de reflexão. Nesse sentido, uma boa aula é aquela que foi pensada e preparada previamente, na tentativa de se obter os resultados esperados, em prazos determinados e etapas definidas.
Através do planejamento o professor define as diretrizes em relação ao que pretende fazer e como irá fazer. Nesse pensamento, o ato de planejar traz em si algumas funções básicas:
·         Evitar a improvisação;
·         Antever o futuro;
·         Estabelecer caminhos norteadores;
·         Prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação.
É no planejamento que o professor antecipa, de forma organizada, seu trabalho educativo, identificando os objetivos que pretende atingir, indicando os conteúdos que serão desenvolvidos, selecionando os procedimentos metodológicos e prevendo quais os instrumentos que empregará para avaliar o progresso dos alunos.
O cumprimento dessas funções básico do planejamento coincide com as cinco etapas do plano de aula, conforme veremos a seguir.

O PLANO DE AULA
O plano de aula é um instrumento de trabalho que específica e sistematiza todas as atividades que se desenvolvem no período de tempo em que professor e aluno interagem, na dinâmica de ensino e aprendizagem. Um bom plano de aula contribui para a organização do tempo, evita a improvisação e promove o ensino de forma lógica e sistematizada.

Objetivos
Estabelecer os objetivos é refletir sobre o que se espera do trabalho educativo, isto é, dá o real sentido ao planejamento. O professor pode levantar os seguintes questionamentos: O que pretendo alcançar? Que tipo de comportamento espero observar em meus alunos? Será que após a aula eles saberão descrever, dissertar sobre os principais assuntos abordados?

Conteúdo
O conteúdo, obviamente, trata-se do que será ensinado. Antes de explaná-lo, faz-se necessário que o professor responda algumas perguntas: Qual o principal ensinamento da lição a ser estudada? Quais são as principais informações a serem transmitidas? Como farei a aplicação do conteúdo da lição com a realidade dos meus alunos? etc.
Os conteúdos devem ser apresentados em forma de esquemas que facilitem o seu desenvolvimento. Os dados essenciais do conteúdo deverão ser distribuídos no plano de forma ordenada, ressaltando sua concatenação e subordinação.
Lembre-se que a definição clara do conteúdo vai ajudá-lo a manter fiel ao desenvolvimento de sua aula (GRIGGS, 1997).

Procedimentos metodológicos
Refere-se à linha de trabalho que o professor irá abordar para estabelecer critérios no desenvolvimento dos conteúdos. (Aula expositiva, dinâmicas de grupo, seminários, debates, exercício em classe, dramatizações etc.).

Recursos didáticos
Definido a estratégia de trabalho e o método mais apropriado de ensino, é preciso ainda selecionar os recursos didáticos. De que forma seus alunos serão estimulados à aprendizagem? Utilizará recursos humanos ou materiais? De quais recursos dispõe sua EBD? Quadro de giz? Data-show? Álbum seriado? Flanelógrafo? Gráficos? Mapas? Em que momento da aula pretende utilizar cada recurso previsto?  

Processo avaliativo
A avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente no trabalho do professor. É através dela que podemos comparar os resultados obtidos com os objetivos propostos, a fim de identificar progressos, dificuldades e as correções necessárias.

CONCLUSÃO
Para o professor da EBD, a aula deve começar antes mesmo do domingo. A reflexão prévia do que será ministrado e como será ministrado é uma necessidade de qualquer prática educativa. O plano de aula racionaliza as atividades do professor e do aluno, tornando a dinâmica do ensino mais atraente e agradável, indicando que, uma boa aula começa com o planejamento.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DORNAS, Lécio. Socorro! Sou Professor da Escola Dominical - São Paulo: Hagnos, 2002.
GRIGGS, Donald. O manual do professor eficaz. Tradução de eslisa G. Pierre Gaadson e Julia Silveira Farias. Ed. Cultura cristã, São Paulo, 1997.
HAYDT, R. Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo, Ática. 2000.


UMA BOA AULA COMEÇA COM O PLANEJAMENTO





FUNÇÃO DO PLANEJAMENTO


São muitos os fatores que influenciam a efetividade de uma boa aula, entretanto, podemos dizer que a eficácia do ensino depende, antes de qualquer coisa, de um processo de reflexão. Nesse sentido, uma boa aula é aquela que foi pensada e preparada previamente, na tentativa de se obter os resultados esperados, em prazos determinados e etapas definidas.
Através do planejamento o professor define as diretrizes em relação ao que pretende fazer e como irá fazer. Nesse pensamento, o ato de planejar traz em si algumas funções básicas:
·         Evitar a improvisação;
·         Antever o futuro;
·         Estabelecer caminhos norteadores;
·         Prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação.
É no planejamento que o professor antecipa, de forma organizada, seu trabalho educativo, identificando os objetivos que pretende atingir, indicando os conteúdos que serão desenvolvidos, selecionando os procedimentos metodológicos e prevendo quais os instrumentos que empregará para avaliar o progresso dos alunos.
O cumprimento dessas funções básico do planejamento coincide com as cinco etapas do plano de aula, conforme veremos a seguir.

O PLANO DE AULA
O plano de aula é um instrumento de trabalho que específica e sistematiza todas as atividades que se desenvolvem no período de tempo em que professor e aluno interagem, na dinâmica de ensino e aprendizagem. Um bom plano de aula contribui para a organização do tempo, evita a improvisação e promove o ensino de forma lógica e sistematizada.

Objetivos
Estabelecer os objetivos é refletir sobre o que se espera do trabalho educativo, isto é, dá o real sentido ao planejamento. O professor pode levantar os seguintes questionamentos: O que pretendo alcançar? Que tipo de comportamento espero observar em meus alunos? Será que após a aula eles saberão descrever, dissertar sobre os principais assuntos abordados?

Conteúdo
O conteúdo, obviamente, trata-se do que será ensinado. Antes de explaná-lo, faz-se necessário que o professor responda algumas perguntas: Qual o principal ensinamento da lição a ser estudada? Quais são as principais informações a serem transmitidas? Como farei a aplicação do conteúdo da lição com a realidade dos meus alunos? etc.
Os conteúdos devem ser apresentados em forma de esquemas que facilitem o seu desenvolvimento. Os dados essenciais do conteúdo deverão ser distribuídos no plano de forma ordenada, ressaltando sua concatenação e subordinação.
Lembre-se que a definição clara do conteúdo vai ajudá-lo a manter fiel ao desenvolvimento de sua aula (GRIGGS, 1997).

Procedimentos metodológicos
Refere-se à linha de trabalho que o professor irá abordar para estabelecer critérios no desenvolvimento dos conteúdos. (Aula expositiva, dinâmicas de grupo, seminários, debates, exercício em classe, dramatizações etc.).

Recursos didáticos
Definido a estratégia de trabalho e o método mais apropriado de ensino, é preciso ainda selecionar os recursos didáticos. De que forma seus alunos serão estimulados à aprendizagem? Utilizará recursos humanos ou materiais? De quais recursos dispõe sua EBD? Quadro de giz? Data-show? Álbum seriado? Flanelógrafo? Gráficos? Mapas? Em que momento da aula pretende utilizar cada recurso previsto?  

Processo avaliativo
A avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente no trabalho do professor. É através dela que podemos comparar os resultados obtidos com os objetivos propostos, a fim de identificar progressos, dificuldades e as correções necessárias.

CONCLUSÃO
Para o professor da EBD, a aula deve começar antes mesmo do domingo. A reflexão prévia do que será ministrado e como será ministrado é uma necessidade de qualquer prática educativa. O plano de aula racionaliza as atividades do professor e do aluno, tornando a dinâmica do ensino mais atraente e agradável, indicando que, uma boa aula começa com o planejamento.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DORNAS, Lécio. Socorro! Sou Professor da Escola Dominical - São Paulo: Hagnos, 2002.
GRIGGS, Donald. O manual do professor eficaz. Tradução de eslisa G. Pierre Gaadson e Julia Silveira Farias. Ed. Cultura cristã, São Paulo, 1997.
HAYDT, R. Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo, Ática. 2000.


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